Não há como conciliar!

É preciso dar um basta em todas as múltiplas violências contra as mulheres. Além do apoio às vitimas, é preciso construir uma corrente de enfrentamento a essa barbárie.

A cultura do patriarcado e desigualdades históricas entre os sexos são vetores de uma epidemia de violência contra a mulher que não para de crescer. “As organizações humanas nem sempre foram patriarcais. Estudos antropológicos indicam que, no princípio da história da humanidade, as sociedades humanas eram coletivistas, tribais, nômades e matrilineares”

Mais grave ainda, fica evidente que é no ambiente familiar que as violências contra as mulheres se apresentam da
forma mais persistente.

Ressignificar a masculinidade, rompendo com seu padrão tóxico, é parte do processo de emancipação da mulher.
Não se trata de uma luta de gêneros ou entre gêneros, apenas de uma óbvia evolução civilizacional marcada pelo resgate, preservação e fortalecimento do papel da mulher em nossa sociedade.

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